
Pra completar o momento “Obrigada vida por eu ter a capacidade de perceber a realidade”, na volta presencio uma cena de cortar o coração. Um homem, pedindo de uma forma absurdamente constrangida e humilde, ajuda para voltar para cidade onde vivia. Jamais eu conseguiria expressar o que senti quando ele com suas palavras nada ensaiadas, disse quase chorando e ainda muito sem jeito, justificando que não sabia falar (se expressar) que não tinha o que dar em troca, mas que rezaria por todos. Eu engoli o choro, e pensei em como pode alguém nesse mundo achar que é melhor que o outro seja pelo seu poder de compra, número de diplomas ou qualquer outra condição? ou ainda, como podemos chamar bobagens do dia-a-dia de problemas, diante de dificuldades comoventes como a dele?.
Um comentário:
cara! O.o
quando as pessoas vem com tamanha humildade pedir ajuda... e de cortar o coração mesmo... por momentos, pelo menos, temos consciência de que nossas "bobagens cotidianas" não são tão grandes assim...
e viva os 15 dias que faltam pra entregar o trabalho!
p.s: a phyna podia usar o ticket médio de compra pra dar uma ajuda pro senhor, né?! e viva as lojas de departamento, onde com certeza, nós da moda, sabemos o que pagar e pelo que pagar! viva a falta de etiquetas de marca, que só o nome vale 20 vezes mais (no mínimo) o custo da peça!
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