sexta-feira, 3 de abril de 2009

História sem fim.

Paracetamol + água e vamo que vamo.
É inacreditável a minha capacidade de perder a sanidade em segundos, e de forma bem especifica; mas tudo tem um lado bom, e nesse caso ele surge horas depois quando eu digo a mim mesma que “ta! agora esta feito”. A conformação é algo que junto com o desapego e a cobiça, tem feito aparições bastante significativas em minha vida.

Eu ACHO que eu quero que algumas histórias tenham fim, mas elas não acabam e eu fico sempre agoniada, e é nessa hora que eu começo a cantar mentalmente a música do meu muso[2]: “No hay nada que el tiempo, amor no cure y no lave no hay nada en tu corazón que algún día no se quiera ir”. Que de nada me adianta, mas conforta.

Em função da promoção ao desapego, eu quero (me) lembar que odeio esses meus draminhas, e rir das frases que animaram minha manhã.
Cena: colchões, travesseiros, maquiagem borrada, cabelo terrivel e melhor momento: o repasse de informações sobre a festa.
Raquel (look Direito PUC) diz:
“... queria dar um soco nele, ele tava grande e bonito...”
“... meu vestido era curto e socadinho...”
‘... tipo embalagem de leite, depois que acaba fica ali parada e quadrada...”
Veri (look Moda em Portugal) diz:
‘’... de manga comprida, super suaNdo...”

Amo³. PRV

Um comentário:

fulana disse...

tu esqueceu de narrar essa historia:
Fulana: - eu te amo
Fulano:- eu sou gay
Fulana: - ah (seguida por uma cara de cú)